Eu odeio te amar de Liliane Prata
Volto a chorar compulsivamente. — O quê? – ela pergunta. — O Felipe, Sofia! O Felipe… – respiro fundo – transando com outra mulher. Eu vi. Ontem. No escritório dele. — Mas como… Você tem certeza? — Certeza, Sofia? Que eu vi o meu namorado agarrando e sendo agarrado por uma mulher praticamente nua? Ali, bem na minha frente? Fico muda em seguida, sem nem me arrepender de ter sido grossa: não foi fácil ter tirado essa humilhação toda de dentro de mim e revelado para ela.
Volto a chorar compulsivamente.
— O quê? – ela pergunta.
— O Felipe, Sofia! O Felipe… – respiro fundo – transando com outra mulher. Eu vi. Ontem. No escritório dele.
— Mas como… Você tem certeza?
— Certeza, Sofia? Que eu vi o meu namorado agarrando e sendo agarrado por uma mulher praticamente nua? Ali, bem na minha frente?
Fico muda em seguida, sem nem me arrepender de ter sido grossa: não foi fácil ter tirado essa humilhação toda de dentro de mim e revelado para ela.